segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

A Ordem da Assembleia


A Ordem da Assembleia

Quando olhamos mais atentamente a epístola aos Coríntios, vemos esta verdade funcionando nas circunstâncias práticas da vida da assembleia. Vemos que Paulo procurou manter a uniformidade na doutrina e prática em todas as assembleias em todo o mundo (1 Co 1:2, 4:17, 7:17, 11:16, 14:33-34, 16:1). Sua grande preocupação era que todas as assembleias andassem juntas, e assim tivessem um testemunho único diante do mundo. Quando vemos a Igreja primitiva encontramos esta unidade na prática.
  • Havia um padrão comum de doutrina e prática para todas as assembleias. Paulo pôde dizer: como por toda a parte ensino em cada igreja” (1 Co 4:17).
  • Havia um padrão comum de conduta, independentemente da cultura. Paulo pôde dizer: “É o que ordeno em todas as igrejas” (1 Co 7:17).
  • Havia uma maneira comum em reconhecer o senhorio nas orações ou profecias, expressada pelo uso de cobertura na cabeça. A esse respeito Paulo pôde dizer, “nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus”. Eles não tinham tal pensamento ou costume de que as pessoas fariam de outra forma (1 Co 11:16).
  • Havia uma ordem para ministério nas assembleias. O Espírito de Deus estava lá, em seu meio, usando os dons que estavam presentes em cada assembleia local para a edificação de todos. Ao delinear aquela ordem, Paulo disse: “como em todas as igrejas dos santos” (1 Co 14:33).
  • Havia uma maneira comum para o uso dos fundos acumulados em suas coletas – os interesses de Cristo e Seu corpo. Paulo disse novamente: ... o mesmo que ordenei às igrejas” (1 Co 16:1). Andando juntos em uma comunhão, eles reconheciam as necessidades uns dos outros e procuravam atendê-las de forma universal (1 Co 16:3; Rm 15:25-26).


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