O Único Centro de Reunião no
Velho Testamento é uma Figura do Único Centro de Reunião no
Cristianismo
A verdade de
Deus de ter um único centro divino de reunião pode ser esquadrinhada no Velho
Testamento. Não podemos pensar que o centro divino de reunião no Velho
Testamento não tenha equivalência no Novo Testamento. De fato, Seu centro no Velho
Testamento é, na verdade, uma figura do Seu centro de reunião no Cristianismo.
Abraão em uma das Montanhas de
Moriá
A verdade de
um centro divino de reunião é vista pela primeira vez em Gênesis 22. Deus tinha
um “lugar” específico onde Ele
queria que Abraão oferecesse seu filho Isaque em holocausto. É significativo
que não era em qualquer lugar em Moriá, mas em “uma das montanhas” para a qual Deus o dirigiria (v. 2). Ele
não disse a Abraão, “vá a uma montanha de sua escolha...”. Não era uma questão
de Abraão escolher o lugar, mas de Deus o escolher. Foi o mesmo lugar que o
Senhor escolheu para que Seu povo se reunisse para adoração na terra de Canaã,
muitos anos depois (Dt 12:5-7; 2 Cr 6:6; Sl 132:13). Jerusalém foi construída
lá, e o templo foi erigido nesse local (2 Cr 3:1, 5:13-14). Era o próprio lugar
onde o Filho de Deus Se tornaria a oferta pelo pecado e consumaria a redenção
por meio de Sua obra na cruz (Lc 9:31; Mt 20:18-19). Parece que Deus tinha Seus
olhos naquele lugar desde o momento que lançou os fundamentos da Terra. O lugar
que Deus escolheu (Jerusalém) é o tipo do Seu lugar de reunião no Cristianismo.
O fato de que Deus disse a
Abraão, “que Eu te direi...”, indica que haveria a necessidade de
condução divina para encontrar “o lugar”.
Observe também que havia a necessidade de ver
o lugar de longe (v. 4), o que implica apreender a verdade de um único centro
de reunião. E então havia a necessidade de ir
para lá (v. 9); isto implica os exercícios do coração em relação a ser
levado ao lugar. Abraão tinha os olhos para ver o lugar e a força para procurar
e encontrá-lo. Deus deseja que tenhamos os dois. Isto significa que ser levado
ao lugar designado por Deus não é mero exercício intelectual.
Indo
para esse lugar para “adorar”,
Abraão deixou o “moço” para trás com
o “jumento”. Isto nos diz que a
energia da natureza (o moço) deve ser colocada no lugar da carne (os jumentos).
Essas coisas precisam estar fora do caminho quando buscamos ser guiados pelo
Senhor. Preferências pessoais e gostos e aversões naturais não têm nada a ver
com isto. Isto também nos diz que indo “ao
lugar”, podemos ter que deixar amigos e conhecidos para trás, os quais não
veem o que vemos no lugar.
Quantas
montanhas havia lá na “terra de Moriá”?
Não sabemos, mas sabemos que Deus tinha “uma”
e apenas uma em mente para qual
Abraão deveria ir. Havia apenas uma
montanha que tinha “um carneiro detrás
dele, travado pelas suas pontas, num mato” – uma figura de Cristo (v. 13).
Se Abraão tivesse ido a qualquer outra montanha em Moriá, ele não teria visto
essa visão maravilhosa. Quando Abraão chegou lá, “levantou Abraão os seus olhos” e viu o carneiro (v. 13). Se ele
não tivesse feito isto, teria perdido esta cena, mesmo estando no lugar. Isto
nos diz que é possível estar onde o Senhor está no meio, mas perder o Objeto ao
qual o Espírito de Deus focaria a atenção de nosso coração – Cristo no meio.
O Centro de Reunião é uma Pessoa
A
próxima referência de Deus tendo um centro de reunião na Escritura é encontrada
em Gênesis 49:10. “O cetro não se
arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a Ele
se congregarão os povos”. “Siló”
é uma referência a Cristo. Significa “pacificador”
ou “homem de paz” e refere-se a Ele
que é o “Príncipe da Paz” (Is 9:6).
Esta
profecia indica que “Judá” (os judeus)
manteria seu lugar na terra “até”
que Cristo viesse, e após isso o “cetro”
se afastaria deles. Isto aconteceu quando Tito e os Romanos conquistaram a
terra e espalharam os judeus (70 d.C.). A profecia vai adiante e diz que após
isso “Siló” se tornaria o Centro de
reunião de todas as nações. Isto vai acontecer no Milênio (Zc 2:11; Sl 47:9). A
palavra “povos” (plural), que se
refere às nações gentias sendo reunidas a Ele.
O
grande ponto a ser entendido nesta profecia é que o centro de reunião de Deus
não é apenas um lugar geográfico na Terra; é também uma Pessoa – o próprio
Senhor. Assim, nestas duas primeiras referências ao centro de reunião de Deus
nas Escrituras, aprendemos que Ele tem um LUGAR
que escolheu para reunir Seu povo para adoração (Gn 22), e há uma PESSOA divina que está lá, no meio – o
Senhor (Gn 49).
O Único Lugar Anunciado em
Deuteronômio 12
Quando
os filhos de Israel entraram na terra de Canaã para habitarem lá, o Senhor
disse a eles que Ele tinha escolhido um lugar para trazerem suas ofertas e
adoração. Ele apontou o lugar para Davi fazendo descer fogo do céu naquele
local (1 Cr 21:22; 22:1). O lugar era Jerusalém (2 Cr 3:1, 6:6).
É
significativo que as características que marcaram o lugar designado por Deus,
no Velho Testamento, são as mesmas, em princípio, do lugar de escolha do Senhor
no Cristianismo. Algumas dessas correspondentes características são:
- Jerusalém era o lugar que o Senhor tinha “escolhido” para Israel se reunir – não foi o povo que o escolheu (Dt 12:5; 2 Cr 6:6). Igualmente, o terreno que o Senhor escolheu no Cristianismo para Cristãos se reunirem não é em qualquer lugar que escolham se reunir, mas “onde” Ele escolheu (Mt 18:20; Lc 22:7-10).
- Jerusalém era o lugar onde o Senhor colocou Seu nome (Dt 12:5, 11). Igualmente, o Senhor colocou Seu nome como o centro de reunião hoje – “onde estiverem dois ou três reunidos em [colocados juntos ao – JND] Meu nome” (Mt 18:20).
- Jerusalém era o lugar onde a presença do Senhor seria conhecida – era “Sua habitação” (Dt 12:5). Igualmente, a presença do Senhor sanciona o terreno sobre o qual Cristãos são reunidos pelo Espírito, e Ele está ali, “no meio”.
- Jerusalém era o lugar onde os Israelitas deveriam oferecer seus sacrifícios a Deus, e não em qualquer outro lugar (Dt 12:6, 11-14; Lv 17:1-9). Igualmente, Cristãos devem se reunir para partir o pão e adoração apenas no lugar da escolha do Senhor.
- Jerusalém era o lugar onde os Israelitas deveriam ter feliz comunhão com seus irmãos (Dt 12:7, 12, 18; 14:26). Igualmente, o centro de reunião hoje é um lugar não apenas para adoração e ministério, mas também comunhão (At 2:42).
- Jerusalém era o lugar onde Israel realizava suas festas anuais (Dt 16:2, 6, 11, 15, 16). Igualmente, todas as reuniões da assembleia devem ser realizadas no mesmo terreno de reunião.
- Jerusalém era o lugar onde decisões administrativas de ligar e desligar eram tomadas (Dt 17:8-13). Igualmente, aqueles no centro de reunião no Cristianismo têm autoridade para agir em nome do Senhor ao tomarem decisões de ligar e desligar.
- Jerusalém era o lugar onde os Israelitas levavam seus dízimos. Esses eram presentes ao Senhor (Dt 26). Igualmente, as “coletas” dos santos são para ser feitas no primeiro dia da semana e incluída na adoração oferecida ao Senhor (1 Co 16:1-2; Hb 13:15-16).
- Jerusalém era o lugar onde Israel tinha que se reunir para ouvir e aprender a verdade da Palavra de Deus (Dt 31:11-13). Igualmente, o Senhor queria ter os crentes para estarem juntos para aprenderem “a doutrina dos apóstolos” no lugar de Sua escolha (At 2:42).
- Jerusalém era o lugar onde oração era feita (1 Rs 8:28-29). Igualmente, no Cristianismo temos reunião de oração no lugar de Sua escolha (At. 2:42; 4:23-31).
É
significativo que essas características que marcaram o lugar designado por Deus
no Velho Testamento são as mesmas, em princípio, que marcam o lugar designado
pelo Senhor no Cristianismo (Mt 18:20). Também é notável que em todas as muitas
referências em Deuteronômio a este “lugar”,
não há menção de onde era. À medida
que a história de Israel se desenrola nas páginas da Palavra de Deus,
aprendemos que era em Jerusalém (Sl 132:13; 1 Rs 11:13, 32, 36, 14:21, 15:4; 2
Cr 6:6 etc.). O lugar não é mencionado em Deuteronômio porque o Senhor queria
que o Seu povo se exercitasse em buscá-lo quando
entrassem na terra (“buscareis” – Dt
12:5). Isso sugere que transitar pela verdade antes de estarmos preparados para
nela caminharmos, tende a tornar-se apenas um exercício intelectual, e o Senhor
não quer isso.
Siló e Jerusalém
Quando
os filhos de Israel entraram na terra de Canaã, Deus permitiu que eles fizessem
da cidade de “Siló” o seu centro (Js
18:1). Este foi um lugar escolhido pelo povo; a Escritura não diz que o Senhor
escolheu Siló (1 Rs 8:16). A referência em Gênesis 49:10 pode tê-los feito
pensar que o centro deveria ser na cidade de Siló. No entanto, Jacó estava
falando de uma Pessoa – não uma localidade na Terra.
O
Senhor suportou e permitiu que tivessem Siló (a cidade) como seu centro. Isto
foi dado provisoriamente a eles para mostrar o estado do povo – similarmente ao
Senhor permitindo o povo escolher o rei Saul. Israel precisava aprender algumas
lições a respeito dessas coisas e de si mesmos, e Deus usou Siló para fazer
isso. Quando o centro deles estava naquele lugar, tudo deu errado, e eles
falharam de todas as formas. Consequentemente Deus permitiu que a arca fosse
levada pelos seus inimigos (1 Sm 4:10-11). O Senhor abandonou Siló, que estava
na “tribo de Efraim” (Jr 7:12; Sl
78:60, 67), e então, quando Davi entrou em cena, Ele escolheu “a tribo de Judá” e o “monte Sião” (Sl 78:68-69).
Isto
aconteceu como resultado de certos exercícios pelos quais Davi passou a
respeito do lugar de escolha do Senhor (Sl 132). Deus indicou isso para ele,
fazendo descer “fogo” do céu no
ponto exato em que ele ofereceu o holocausto. Isto era um sinal de que o Senhor
aceitou sua oferta, e por isso ele discerniu que este era o lugar onde a casa
de Deus deveria ser construída (1 Cr 21:26-27; 22:1). Quando Davi trouxe a arca
àquele lugar e seu filho (Salomão) construiu lá o templo, Deus novamente
identificou aquele ponto como sendo o lugar de Sua escolha fazendo descer “fogo” do céu pela segunda vez (2 Cr
7:1), e a nuvem de glória Shekinah, que significava que a presença do Senhor,
pousou ali (2 Cr 5:13-14). Era a autorização do Senhor sobre o lugar o qual Ele
tinha escolhido para reunir Seu povo para sacrifícios e adoração.
A Revolta Contra o Único Centro em
Jerusalém
Não
muito tempo após Deus estabelecer Jerusalém como o lugar de Sua escolha, houve
um ataque à verdade de um centro de
reunião em Israel. Como mencionado antes, o inimigo veio e levou dez das doze
tribos para longe do centro sob a revolta de Jeroboão (1 Rs 11 e 12). Havia
faltas em ambos os lados, mas não justificavam a divisão. Isto nos mostra que o
inimigo tinha uma particular aversão a esta verdade, e isto não é diferente
hoje.
Para
solidificar a divisão, Jeroboão estabeleceu dois centros falsos: um perto de
Jerusalém (em Betel) e outro longe de Jerusalém (em Dã). Ele ordenou uma festa
nesses falsos centros “como” aquela
que acontecia em Jerusalém para dar-lhe uma aparência de verdadeira ordem de
Deus (1 Rs 12:33). Isto foi feito para tranquilizar a consciência daqueles que
adoravam nesses novos centros. Mas foi algo que “ele tinha imaginado no seu coração” (1 Rs 12:33).
O
povo podia comer a Páscoa em Betel ou em Dã, e chamar isso de Páscoa, e isso
deve ter se parecido com a Páscoa em Jerusalém. Aqueles que a celebravam
naqueles falsos centros podem ter sinceramente crido que era a Páscoa. Eles
podem até ter zombado da verdade de haver um centro em Israel, ao dizer que
aqueles em Jerusalém eram orgulhosos e arrogantes, e estavam fazendo altas
reivindicações. Mas a verdade da questão é que permanecia apenas um centro em Israel que
o Senhor o reconhecia com a Sua presença – Jerusalém.
O Tempo de Ezequias
Mesmo
bem depois na história de Israel, nos dias de Ezequias, quando havia muitas
falhas da parte do povo, Deus ainda reconhecia Jerusalém como Seu único centro de reunião. As coisas não
haviam mudado mesmo sendo muitos anos mais tarde. Isto mostra que o passar do
tempo não altera os princípios de Deus para a reunião.
Quando
Ezequias e aqueles que com ele estavam em Jerusalém celebraram a Páscoa,
mandaram mensageiros pelas tribos de Israel, lembrando-os de que Deus queria
que celebrassem a festa em Jerusalém, mas a maioria deles rejeitou celebrá-la (2
Cr 30). Mas isto não mudou a verdade de um
centro. No entanto, alguns de poucas tribos “se humilharam, e vieram a Jerusalém” (v. 11). Isto mostra que o
ponto de abandono é o ponto de restauração e que humilhar-se a si mesmo é
necessário para fazer esta jornada moral ao centro de reunião.
O Único Centro de Reunião
Durante o Milênio
Num
dia vindouro, quando Israel for restaurado e trazido de volta para a sua terra,
o próprio Senhor será o centro de reunião em Jerusalém. “a Ele se congregarão os povos” (Gn 49:10; Sl 50:5, 99:1-2; Ez 43:5, 48:35; Sf 3:5,
etc.). Durante o Milênio será o centro terreno de Deus para Seu povo terreno.
A Mesa do Senhor
“A mesa do
Senhor” (1 Co 10:21) é um termo simbólico que significa o
terreno de comunhão sobre o qual Deus reuniria os membros do corpo de Cristo
para adoração e ministério. Uma mesa na Escritura simboliza comunhão; neste
caso comunhão para a qual todos os Cristãos são chamados (1 Co 1:9), onde a
autoridade do Senhor é reconhecida e reverenciada. Por isto é chamada de a mesa
“do Senhor”. Não é idêntica à “ceia do Senhor” (1 Co 11:20), embora
muitas vezes sejam confundidas. Os Cristãos usam os dois termos
indiferentemente – não percebendo que são duas coisas diferentes. A ceia do
Senhor é uma ordenação literal na
qual os Cristãos participam do partimento do pão, enquanto que a mesa do Senhor
indica o terreno de princípios espirituais
nos quais o Senhor reúne Cristãos ao Seu nome, onde Sua autoridade é
reconhecida em seu meio.
Não
é correto, portanto, dizer que vamos à mesa do Senhor no dia do Senhor. Se
fomos recebidos à comunhão à mesa do Senhor, estamos nela 7 dias por semana, 24
horas por dia. Em condições normais, chegamos à mesa do Senhor uma vez, mas
participamos da ceia do Senhor numa hora específica no dia do Senhor. Portanto,
tampouco seria correto dizer que “o irmão Fulano se levantou à mesa do Senhor
para dar graças...” Sabemos o que quer dizer, mas seria mais correto dizer que
ele se levantou na ceia do Senhor para dar graças pelos símbolos. A mesa do
Senhor não é uma mesa literal que os
irmãos colocam no meio de uma sala sobre a qual os emblemas do partimento do
pão são colocados. Nem devíamos pensar que a mesa do Senhor é uma coisa mística
no céu em que estão todos os Cristãos. Mas é simbólica do verdadeiro terreno de
reunião na Terra, onde o Senhor reúne os crentes. Todos os Cristãos deveriam
estar à mesa do Senhor, mas por causa da confusão e grande dispersão de crentes
na Cristandade, relativamente poucos estão ali.
Quando
alguém é recebido em comunhão, é recebido “à
mesa do Senhor” onde ele tem o privilégio de tomar “a ceia do Senhor”. Se uma pessoa é “excluída” sob um ato administrativo de julgamento pela assembleia
(1 Co 5:13), ele é colocado fora da mesa do Senhor, não apenas fora da ceia do
Senhor. Assim, ele é colocado fora da comunhão dos santos reunidos ao nome do
Senhor como um todo, o que incluiria o privilégio de partir o pão. Alguns
pensam que o comer, mencionado em 1 Coríntios 5:11 (“com o tal nem ainda comais”) refere-se a comer a ceia do Senhor.
Daí eles concluem que não devemos partir o pão com uma pessoa que tenha sido
afastada, mas que podemos ter comunhão com ele de outra maneira. Isto é
essencialmente afastar uma pessoa da ceia do Senhor, mas não da mesa do Senhor
e não é o que Escritura ensina. A Escritura diz que o afastar deve ser “dentre vós” – o que é mais amplo que
comunhão na ceia. O comer a que o apóstolo se refere é qualquer tipo de comer –
seja no partimento do pão ou em uma simples refeição em nossa casa. A tradução
de J. N. Darby diz, “não vos mistureis
com ele; com o tal nem ainda comais” – o que é um símbolo de comunhão
social.
A
Escritura é clara que há uma mesa do
Senhor – não há menção do Senhor tendo muitas “mesas”. Os santos reunidos ao
nome do Senhor, à mesa do Senhor, podem partir o pão em muitos lugares pelo
mundo, mas é uma mesa – um terreno de
comunhão. O Senhor só possui um terreno de comunhão ao qual os Cristãos estão
reunidos neste mundo.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Revisando
estas Escrituras, teríamos de concluir que a presença do Senhor (no sentido
coletivo, do qual estivemos falando) poderia estar em apenas um lugar da Cristandade. E se isto é
verdade, Ele não poderia estar em todos os lugares onde Cristãos se reúnem –
apesar de os Cristãos poderem ter uma boa intenção em sua reunião. É bem
simples; se o Senhor Se fizesse presente (como em Mateus 18:20) nos muitos
lugares onde Cristãos se reúnem, Ele seria conivente com aquelas falsas
posições. Se o Espírito de Deus tivesse dirigido Cristãos a formarem várias
comunhões separadas umas das outras, então Ele seria o Autor de divisões que
desonrariam a Deus na Cristandade! Isso não pode ser. O respeitado instrutor
bíblico, Sr. W. Potter, disse: “Suponha que o Senhor Se fizesse presente agora nas
diferentes denominações, o que Ele estaria fazendo? Estaria sancionando aquilo
que é contrário a Ele mesmo. Ele não pode fazer isso”. Ele também disse: “Você
quer dizer que o Senhor não está no meio de nenhum outro no mesmo sentido?
Decididamente, Ele não está”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário