segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

O Único Centro de Reunião no Velho Testamento é uma Figura do Único Centro de Reunião no Cristianismo


O Único Centro de Reunião no Velho Testamento é uma Figura do Único Centro de Reunião no Cristianismo

A verdade de Deus de ter um único centro divino de reunião pode ser esquadrinhada no Velho Testamento. Não podemos pensar que o centro divino de reunião no Velho Testamento não tenha equivalência no Novo Testamento. De fato, Seu centro no Velho Testamento é, na verdade, uma figura do Seu centro de reunião no Cristianismo.

Abraão em uma das Montanhas de Moriá

A verdade de um centro divino de reunião é vista pela primeira vez em Gênesis 22. Deus tinha um “lugar” específico onde Ele queria que Abraão oferecesse seu filho Isaque em holocausto. É significativo que não era em qualquer lugar em Moriá, mas em uma das montanhas” para a qual Deus o dirigiria (v. 2). Ele não disse a Abraão, “vá a uma montanha de sua escolha...”. Não era uma questão de Abraão escolher o lugar, mas de Deus o escolher. Foi o mesmo lugar que o Senhor escolheu para que Seu povo se reunisse para adoração na terra de Canaã, muitos anos depois (Dt 12:5-7; 2 Cr 6:6; Sl 132:13). Jerusalém foi construída lá, e o templo foi erigido nesse local (2 Cr 3:1, 5:13-14). Era o próprio lugar onde o Filho de Deus Se tornaria a oferta pelo pecado e consumaria a redenção por meio de Sua obra na cruz (Lc 9:31; Mt 20:18-19). Parece que Deus tinha Seus olhos naquele lugar desde o momento que lançou os fundamentos da Terra. O lugar que Deus escolheu (Jerusalém) é o tipo do Seu lugar de reunião no Cristianismo.
O fato de que Deus disse a Abraão, “que Eu te direi..., indica que haveria a necessidade de condução divina para encontrar “o lugar”. Observe também que havia a necessidade de ver o lugar de longe (v. 4), o que implica apreender a verdade de um único centro de reunião. E então havia a necessidade de ir para lá (v. 9); isto implica os exercícios do coração em relação a ser levado ao lugar. Abraão tinha os olhos para ver o lugar e a força para procurar e encontrá-lo. Deus deseja que tenhamos os dois. Isto significa que ser levado ao lugar designado por Deus não é mero exercício intelectual.
Indo para esse lugar para “adorar”, Abraão deixou o “moço” para trás com o “jumento”. Isto nos diz que a energia da natureza (o moço) deve ser colocada no lugar da carne (os jumentos). Essas coisas precisam estar fora do caminho quando buscamos ser guiados pelo Senhor. Preferências pessoais e gostos e aversões naturais não têm nada a ver com isto. Isto também nos diz que indo “ao lugar”, podemos ter que deixar amigos e conhecidos para trás, os quais não veem o que vemos no lugar.
Quantas montanhas havia lá na “terra de Moriá”? Não sabemos, mas sabemos que Deus tinha “uma” e apenas uma em mente para qual Abraão deveria ir. Havia apenas uma montanha que tinha “um carneiro detrás dele, travado pelas suas pontas, num mato” – uma figura de Cristo (v. 13). Se Abraão tivesse ido a qualquer outra montanha em Moriá, ele não teria visto essa visão maravilhosa. Quando Abraão chegou lá, “levantou Abraão os seus olhos” e viu o carneiro (v. 13). Se ele não tivesse feito isto, teria perdido esta cena, mesmo estando no lugar. Isto nos diz que é possível estar onde o Senhor está no meio, mas perder o Objeto ao qual o Espírito de Deus focaria a atenção de nosso coração – Cristo no meio.

O Centro de Reunião é uma Pessoa

A próxima referência de Deus tendo um centro de reunião na Escritura é encontrada em Gênesis 49:10. “O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a Ele se congregarão os povos”. “Siló” é uma referência a Cristo. Significa “pacificador” ou “homem de paz” e refere-se a Ele que é o “Príncipe da Paz” (Is 9:6).
Esta profecia indica que “Judá” (os judeus) manteria seu lugar na terra “até” que Cristo viesse, e após isso o “cetro” se afastaria deles. Isto aconteceu quando Tito e os Romanos conquistaram a terra e espalharam os judeus (70 d.C.). A profecia vai adiante e diz que após isso “Siló” se tornaria o Centro de reunião de todas as nações. Isto vai acontecer no Milênio (Zc 2:11; Sl 47:9). A palavra “povos” (plural), que se refere às nações gentias sendo reunidas a Ele.
O grande ponto a ser entendido nesta profecia é que o centro de reunião de Deus não é apenas um lugar geográfico na Terra; é também uma Pessoa – o próprio Senhor. Assim, nestas duas primeiras referências ao centro de reunião de Deus nas Escrituras, aprendemos que Ele tem um LUGAR que escolheu para reunir Seu povo para adoração (Gn 22), e há uma PESSOA divina que está lá, no meio – o Senhor (Gn 49).

O Único Lugar Anunciado em Deuteronômio 12

Quando os filhos de Israel entraram na terra de Canaã para habitarem lá, o Senhor disse a eles que Ele tinha escolhido um lugar para trazerem suas ofertas e adoração. Ele apontou o lugar para Davi fazendo descer fogo do céu naquele local (1 Cr 21:22; 22:1). O lugar era Jerusalém (2 Cr 3:1, 6:6).
É significativo que as características que marcaram o lugar designado por Deus, no Velho Testamento, são as mesmas, em princípio, do lugar de escolha do Senhor no Cristianismo. Algumas dessas correspondentes características são:
  • Jerusalém era o lugar que o Senhor tinha “escolhido” para Israel se reunir – não foi o povo que o escolheu (Dt 12:5; 2 Cr 6:6). Igualmente, o terreno que o Senhor escolheu no Cristianismo para Cristãos se reunirem não é em qualquer lugar que escolham se reunir, mas “onde” Ele escolheu (Mt 18:20; Lc 22:7-10).
  • Jerusalém era o lugar onde o Senhor colocou Seu nome (Dt 12:5, 11). Igualmente, o Senhor colocou Seu nome como o centro de reunião hoje – “onde estiverem dois ou três reunidos em [colocados juntos ao – JND] Meu nome” (Mt 18:20).
  • Jerusalém era o lugar onde a presença do Senhor seria conhecida – era “Sua habitação” (Dt 12:5). Igualmente, a presença do Senhor sanciona o terreno sobre o qual Cristãos são reunidos pelo Espírito, e Ele está ali, “no meio”.
  •  Jerusalém era o lugar onde os Israelitas deveriam oferecer seus sacrifícios a Deus, e não em qualquer outro lugar (Dt 12:6, 11-14; Lv 17:1-9). Igualmente, Cristãos devem se reunir para partir o pão e adoração apenas no lugar da escolha do Senhor.
  • Jerusalém era o lugar onde os Israelitas deveriam ter feliz comunhão com seus irmãos (Dt 12:7, 12, 18; 14:26). Igualmente, o centro de reunião hoje é um lugar não apenas para adoração e ministério, mas também comunhão (At 2:42).
  • Jerusalém era o lugar onde Israel realizava suas festas anuais (Dt 16:2, 6, 11, 15, 16). Igualmente, todas as reuniões da assembleia devem ser realizadas no mesmo terreno de reunião.
  • Jerusalém era o lugar onde decisões administrativas de ligar e desligar eram tomadas (Dt 17:8-13). Igualmente, aqueles no centro de reunião no Cristianismo têm autoridade para agir em nome do Senhor ao tomarem decisões de ligar e desligar.
  • Jerusalém era o lugar onde os Israelitas levavam seus dízimos. Esses eram presentes ao Senhor (Dt 26). Igualmente, as “coletas” dos santos são para ser feitas no primeiro dia da semana e incluída na adoração oferecida ao Senhor (1 Co 16:1-2; Hb 13:15-16).
  • Jerusalém era o lugar onde Israel tinha que se reunir para ouvir e aprender a verdade da Palavra de Deus (Dt 31:11-13). Igualmente, o Senhor queria ter os crentes para estarem juntos para aprenderem “a doutrina dos apóstolos” no lugar de Sua escolha (At 2:42).
  • Jerusalém era o lugar onde oração era feita (1 Rs 8:28-29). Igualmente, no Cristianismo temos reunião de oração no lugar de Sua escolha (At. 2:42; 4:23-31).

É significativo que essas características que marcaram o lugar designado por Deus no Velho Testamento são as mesmas, em princípio, que marcam o lugar designado pelo Senhor no Cristianismo (Mt 18:20). Também é notável que em todas as muitas referências em Deuteronômio a este “lugar”, não há menção de onde era. À medida que a história de Israel se desenrola nas páginas da Palavra de Deus, aprendemos que era em Jerusalém (Sl 132:13; 1 Rs 11:13, 32, 36, 14:21, 15:4; 2 Cr 6:6 etc.). O lugar não é mencionado em Deuteronômio porque o Senhor queria que o Seu povo se exercitasse em buscá-lo quando entrassem na terra (“buscareis” – Dt 12:5). Isso sugere que transitar pela verdade antes de estarmos preparados para nela caminharmos, tende a tornar-se apenas um exercício intelectual, e o Senhor não quer isso.

Siló e Jerusalém

Quando os filhos de Israel entraram na terra de Canaã, Deus permitiu que eles fizessem da cidade de “Siló” o seu centro (Js 18:1). Este foi um lugar escolhido pelo povo; a Escritura não diz que o Senhor escolheu Siló (1 Rs 8:16). A referência em Gênesis 49:10 pode tê-los feito pensar que o centro deveria ser na cidade de Siló. No entanto, Jacó estava falando de uma Pessoa – não uma localidade na Terra.
O Senhor suportou e permitiu que tivessem Siló (a cidade) como seu centro. Isto foi dado provisoriamente a eles para mostrar o estado do povo – similarmente ao Senhor permitindo o povo escolher o rei Saul. Israel precisava aprender algumas lições a respeito dessas coisas e de si mesmos, e Deus usou Siló para fazer isso. Quando o centro deles estava naquele lugar, tudo deu errado, e eles falharam de todas as formas. Consequentemente Deus permitiu que a arca fosse levada pelos seus inimigos (1 Sm 4:10-11). O Senhor abandonou Siló, que estava na “tribo de Efraim” (Jr 7:12; Sl 78:60, 67), e então, quando Davi entrou em cena, Ele escolheu “a tribo de Judá” e o “monte Sião” (Sl 78:68-69).
Isto aconteceu como resultado de certos exercícios pelos quais Davi passou a respeito do lugar de escolha do Senhor (Sl 132). Deus indicou isso para ele, fazendo descer “fogo” do céu no ponto exato em que ele ofereceu o holocausto. Isto era um sinal de que o Senhor aceitou sua oferta, e por isso ele discerniu que este era o lugar onde a casa de Deus deveria ser construída (1 Cr 21:26-27; 22:1). Quando Davi trouxe a arca àquele lugar e seu filho (Salomão) construiu lá o templo, Deus novamente identificou aquele ponto como sendo o lugar de Sua escolha fazendo descer “fogo” do céu pela segunda vez (2 Cr 7:1), e a nuvem de glória Shekinah, que significava que a presença do Senhor, pousou ali (2 Cr 5:13-14). Era a autorização do Senhor sobre o lugar o qual Ele tinha escolhido para reunir Seu povo para sacrifícios e adoração.

A Revolta Contra o Único Centro em Jerusalém

Não muito tempo após Deus estabelecer Jerusalém como o lugar de Sua escolha, houve um ataque à verdade de um centro de reunião em Israel. Como mencionado antes, o inimigo veio e levou dez das doze tribos para longe do centro sob a revolta de Jeroboão (1 Rs 11 e 12). Havia faltas em ambos os lados, mas não justificavam a divisão. Isto nos mostra que o inimigo tinha uma particular aversão a esta verdade, e isto não é diferente hoje.
Para solidificar a divisão, Jeroboão estabeleceu dois centros falsos: um perto de Jerusalém (em Betel) e outro longe de Jerusalém (em Dã). Ele ordenou uma festa nesses falsos centros “como” aquela que acontecia em Jerusalém para dar-lhe uma aparência de verdadeira ordem de Deus (1 Rs 12:33). Isto foi feito para tranquilizar a consciência daqueles que adoravam nesses novos centros. Mas foi algo que “ele tinha imaginado no seu coração” (1 Rs 12:33).
O povo podia comer a Páscoa em Betel ou em Dã, e chamar isso de Páscoa, e isso deve ter se parecido com a Páscoa em Jerusalém. Aqueles que a celebravam naqueles falsos centros podem ter sinceramente crido que era a Páscoa. Eles podem até ter zombado da verdade de haver um centro em Israel, ao dizer que aqueles em Jerusalém eram orgulhosos e arrogantes, e estavam fazendo altas reivindicações. Mas a verdade da questão é que permanecia apenas um centro em Israel que o Senhor o reconhecia com a Sua presença – Jerusalém.

O Tempo de Ezequias

Mesmo bem depois na história de Israel, nos dias de Ezequias, quando havia muitas falhas da parte do povo, Deus ainda reconhecia Jerusalém como Seu único centro de reunião. As coisas não haviam mudado mesmo sendo muitos anos mais tarde. Isto mostra que o passar do tempo não altera os princípios de Deus para a reunião.
Quando Ezequias e aqueles que com ele estavam em Jerusalém celebraram a Páscoa, mandaram mensageiros pelas tribos de Israel, lembrando-os de que Deus queria que celebrassem a festa em Jerusalém, mas a maioria deles rejeitou celebrá-la (2 Cr 30). Mas isto não mudou a verdade de um centro. No entanto, alguns de poucas tribos “se humilharam, e vieram a Jerusalém” (v. 11). Isto mostra que o ponto de abandono é o ponto de restauração e que humilhar-se a si mesmo é necessário para fazer esta jornada moral ao centro de reunião.

O Único Centro de Reunião Durante o Milênio

Num dia vindouro, quando Israel for restaurado e trazido de volta para a sua terra, o próprio Senhor será o centro de reunião em Jerusalém. “a Ele se congregarão os povos” (Gn 49:10; Sl 50:5, 99:1-2; Ez 43:5, 48:35; Sf 3:5, etc.). Durante o Milênio será o centro terreno de Deus para Seu povo terreno.

A Mesa do Senhor

“A mesa do Senhor” (1 Co 10:21) é um termo simbólico que significa o terreno de comunhão sobre o qual Deus reuniria os membros do corpo de Cristo para adoração e ministério. Uma mesa na Escritura simboliza comunhão; neste caso comunhão para a qual todos os Cristãos são chamados (1 Co 1:9), onde a autoridade do Senhor é reconhecida e reverenciada. Por isto é chamada de a mesa “do Senhor”. Não é idêntica à “ceia do Senhor” (1 Co 11:20), embora muitas vezes sejam confundidas. Os Cristãos usam os dois termos indiferentemente – não percebendo que são duas coisas diferentes. A ceia do Senhor é uma ordenação literal na qual os Cristãos participam do partimento do pão, enquanto que a mesa do Senhor indica o terreno de princípios espirituais nos quais o Senhor reúne Cristãos ao Seu nome, onde Sua autoridade é reconhecida em seu meio.
Não é correto, portanto, dizer que vamos à mesa do Senhor no dia do Senhor. Se fomos recebidos à comunhão à mesa do Senhor, estamos nela 7 dias por semana, 24 horas por dia. Em condições normais, chegamos à mesa do Senhor uma vez, mas participamos da ceia do Senhor numa hora específica no dia do Senhor. Portanto, tampouco seria correto dizer que “o irmão Fulano se levantou à mesa do Senhor para dar graças...” Sabemos o que quer dizer, mas seria mais correto dizer que ele se levantou na ceia do Senhor para dar graças pelos símbolos. A mesa do Senhor não é uma mesa literal que os irmãos colocam no meio de uma sala sobre a qual os emblemas do partimento do pão são colocados. Nem devíamos pensar que a mesa do Senhor é uma coisa mística no céu em que estão todos os Cristãos. Mas é simbólica do verdadeiro terreno de reunião na Terra, onde o Senhor reúne os crentes. Todos os Cristãos deveriam estar à mesa do Senhor, mas por causa da confusão e grande dispersão de crentes na Cristandade, relativamente poucos estão ali.
Quando alguém é recebido em comunhão, é recebido “à mesa do Senhor” onde ele tem o privilégio de tomar “a ceia do Senhor”. Se uma pessoa é “excluída” sob um ato administrativo de julgamento pela assembleia (1 Co 5:13), ele é colocado fora da mesa do Senhor, não apenas fora da ceia do Senhor. Assim, ele é colocado fora da comunhão dos santos reunidos ao nome do Senhor como um todo, o que incluiria o privilégio de partir o pão. Alguns pensam que o comer, mencionado em 1 Coríntios 5:11 (“com o tal nem ainda comais”) refere-se a comer a ceia do Senhor. Daí eles concluem que não devemos partir o pão com uma pessoa que tenha sido afastada, mas que podemos ter comunhão com ele de outra maneira. Isto é essencialmente afastar uma pessoa da ceia do Senhor, mas não da mesa do Senhor e não é o que Escritura ensina. A Escritura diz que o afastar deve ser “dentre vós” – o que é mais amplo que comunhão na ceia. O comer a que o apóstolo se refere é qualquer tipo de comer – seja no partimento do pão ou em uma simples refeição em nossa casa. A tradução de J. N. Darby diz, “não vos mistureis com ele; com o tal nem ainda comais” – o que é um símbolo de comunhão social.
A Escritura é clara que há uma mesa do Senhor – não há menção do Senhor tendo muitas “mesas”. Os santos reunidos ao nome do Senhor, à mesa do Senhor, podem partir o pão em muitos lugares pelo mundo, mas é uma mesa – um terreno de comunhão. O Senhor só possui um terreno de comunhão ao qual os Cristãos estão reunidos neste mundo.

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Revisando estas Escrituras, teríamos de concluir que a presença do Senhor (no sentido coletivo, do qual estivemos falando) poderia estar em apenas um lugar da Cristandade. E se isto é verdade, Ele não poderia estar em todos os lugares onde Cristãos se reúnem – apesar de os Cristãos poderem ter uma boa intenção em sua reunião. É bem simples; se o Senhor Se fizesse presente (como em Mateus 18:20) nos muitos lugares onde Cristãos se reúnem, Ele seria conivente com aquelas falsas posições. Se o Espírito de Deus tivesse dirigido Cristãos a formarem várias comunhões separadas umas das outras, então Ele seria o Autor de divisões que desonrariam a Deus na Cristandade! Isso não pode ser. O respeitado instrutor bíblico, Sr. W. Potter, disse: “Suponha que o Senhor Se fizesse presente agora nas diferentes denominações, o que Ele estaria fazendo? Estaria sancionando aquilo que é contrário a Ele mesmo. Ele não pode fazer isso”. Ele também disse: “Você quer dizer que o Senhor não está no meio de nenhum outro no mesmo sentido? Decididamente, Ele não está”.

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